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Os textos reunidos em Não me pergunte jamais foram, em sua maioria, publicados no diário italiano La Stampa entre dezembro de 1968 e outubro de 1970. Neles, Natalia Ginzburg apresenta as suas impressões do mundo e da existência da existência no mundo por meio de sua prosa sempre expressiva e sempre única, mesclando gêneros como a crônica e o ensaio, e manifestando também as suas sensíveis inquietações (impressões, mais que críticas) em relação a textos, canções, imagens e expressões artísticas de sua época ou que marcaram a sua história pessoal. A leitura de um romance como Cem anos de solidão, a busca, de quarteirão em quarteirão, por uma nova moradia, a dificuldade de comunicar-se na infância e com a infância, a lembrança de um único verso diluído em uma ópera: elementos tão singelos que se transformam em reflexões pessoais para, depois, espraiar-se na pungente literatura à procura da interlocução, sempre ideal, sempre precária. A cada texto, o olhar compenetrado de Ginzburg convida o leitor a aproximar-se com profundidade das coisas do mundo, uma proximidade particular que nos une a todos, e desvendar as origens e caminhos do que somos.
Ficha técnica
- Título: Não me pergunte jamais
- Autor/a: GINZBURG, NATALIA
- Marca: Ayiné
- Área: Literatura estrangeira
- Idioma: PORTUGUÊS
- Nº de páginas: 250
- Ano: 2022
- Peso: 0.35
- Encadernação: Livro brochura (paperback)
- Formato: 20,0 x 14,0 x 2,0
- ISBN: 9786559980345